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PROJETO FAZENDA ESCOLA FUNDAMAR /
MONOGRAFIAS SOBRE EDUCAÇÃO
Cadernos de Estudos Sociais Fundamar e a História de uma experiência
pedagógica.
Um projeto para educação e não apenas para a alfabetização
Por Maria Lúcia Prado Costa
O projeto dos Cadernos de Estudos Sociais, talvez tenha surgido da minha
experiência como assistente social da Escola. Nestes dez anos de contato com a
comunidade, sempre me incomodou o profundo distanciamento entre livros didáticos
e a realidade de nossas crianças.
Mesmo o material didático mais progressista, e voltado para a realidade da roça,
acabava por enquadrar o homem do campo numa única situação: sempre vítima do
sistema e nunca como sujeito de sua história. Esta visão determinista e única
não coincide com a pluralidade de situações de vida das famílias de nossos
alunos: muitos assalariados; outros pequenos proprietários; outros bóias-frias e
ainda, alguns que combinam uma com outra condição.
Creio ter surgido dessa minha vivência a idéia de fazer, do estudo da
comunidade, objeto de pesquisa sistematizada e constante da escola, agrupando
alunos, professores e supervisores nesta busca.
Nestes três anos de trabalho, com as dificuldades inerentes a todo projeto,
conseguimos resultados muito positivos. O primeiro seria o descortinamento desta
multiplicidade de relações sociais da comunidade, o que traz novas referências
para a compreensão da constante mobilidade das famílias dos alunos; da
freqüência irregular à escola; dos conflitos provocados pela bebida e da
singular importância da Escola Fundamar no projeto de vida dessas pessoas.
Um segundo resultado seria assimilação da idéia que a Escola precisa intervir no
amadurecimento intelectivo das crianças, propondo atividades que as levam a
avançar neste processo. Em relação à História e à Geografia, portanto, passa a
valer a regra que mais decisiva que a transmissão do conteúdo, seria a
capacitação para a conceituação do espaço e do tempo, atributos desenvolvidos a
partir da maturação dos esquemas mentais das crianças.
Um terceiro resultado seria a imersão dos professores e alunos na história e na
geografia regional, num esforço de pesquisa e sistematização de dados e
principalmente de relativização entre a realidade pontual e os movimentos da
macro-economia, sociologia, política, etc.
É sempre bom lembrar, que este nosso projeto se insere num contexto geral das
escolas públicas de Minas Gerais de priorização da realidade do aluno como ponto
de partida para o processo de "leitura do mundo". Não estamos criando nada de
especificamente original. Parece que estamos é sintonizados com um movimento
geral de valorização da criança como sujeito intelectivo, detentor de uma
cultura própria e agente participante na construção de sua autonomia como
cidadão.
Aqui entra a HISTÓRIA PEDAGÓGICA
Recuperar a história pedagógica da Escola Fundamar não seria enumerar datas de
atuação e nomes dos profissionais que aqui trabalharam. Não seria tampouco
levantar os dados sobre matrícula; evasão e ampliação da área física da Escola.
Penso que a história pedagógica da Escola Fundamar possa a ser traçada a partir
da definição das diversas expectativas que a Fundação 18 de Março manteve em
relação ao projeto Escola Fundamar.
Dentro desta perspectiva podemos definir, numa tentativa de sistematização, 3
períodos:
1) 1984/85: enfoque no desenvolvimento comunitário
2) 1986/87/88: enfoque na supervisão não formal
3) 1989/ ... : enfoque na proposta pedagógica escolar
Primeiro Período: Enfoque no Desenvolvimento Comunitário -
1984/83
A Escola Fundamar surgiu com expectativas bem modestas, bastante aquém da
amplitude que veio a ter, posteriormente.
A Fundação 18 de Março, criada em junho de 1978, tinha na educação, juntamente
com o direito e o serviço social, uma de suas metas estatutárias, sem, contudo
realizar até 1984 nenhum projeto próprio nesta área.
Até a época de criação da Escola, a Fundamar se dedicava basicamente à
administração de bolsas de assistência judiciária para carentes o
secundariamente a bolsas de estudo. Em 1981, em convênio com a Associação das
Damas de Caridade de Paraguaçu, a Fundamar realizou um trabalho de horta
comunitária para alunos carentes da cidade no local denominado "Bomba", bolso da
Prefeitura Municipal. Neste projeto, os alunos recebiam uma bolsa de estudo da
Fundamar para aprenderem o trabalho de horticultura num turno após a
escolarização formal (realizado em escolas públicas da cidade).
A experiência, de poucos resultados, significativos, trouxe como ensinamento
para a Fundamar a idéia de qualquer projeto na região deveria vir a ser
promovido e administrado pela própria Fundamar, restringindo a ação gerencial
das entidades locais.
A idéia de uma escola rural, contudo surgiu como decorrência do trabalho dos
instituidores e coordenadora da futura Escola, como proprietários e gerente,
respectivamente, da Fazenda Santa Rita. Preocupados coma falta de perspectivas
das crianças, filhas de seus empregados, decidiram investir tia educação básica
da infância da área da fazenda e das áreas a ela adjacentes.
Sem estímulo das autoridades locais, conhecedores dos altos índices de evasão
das escolas rurais do município, a Escola Fundamar iniciou seu trabalho como
denominação provisória de Escola Anexa à E. E. do Bairro do Chico dos Santos.
Em 1984, houve 27 alunos matriculados para um único turno de escolarização em
sala multisí3eriada mas já integrando o ensino formal ao pré-
profissionalizante.
Também neste ano, a Escola obtém seu decreto de autorização para funcionamento e
a Fundamar firma com a SETAS - Secretaria do Estado do Trabalho e Ação Social, à
época, sob coordenação do Secretário Ronan Tito, convênio de apoio para a Escola
Fundamar, onde se inclui elaboração do projeto técnico; ajuda de custo e
transporte para viagem dos técnicos.
Em 1985 a rede física é ampliada, com recursos da Fundamar, cada turma tem sua
sala, inclusive o pré de 6 anos.
No 2º semestre de 1985 a jornada escolar é duplicada para que os alunas (120
crianças matriculadas), à tarde, freqüentassem as oficinas de
pré-profissionalização. Inicialmente os alunos de 1ª a 4ª série faziam o rodízio
por todas as oficinas em módulos de 50 minutos: palha e
retalho/fiação/cerâmica/horta.
Posteriormente se percebeu a necessidade de fixação dos alunos por maior tempo
numa oficina eliminando-se o rodízio.
A definição das oficinas de trabalho não obedeceu a. nenhum critério prévio, nem
à observação de experiências afins. Em linhas gerais, procuravam-se ofícios
ligados à matéria-prima disponível no meio rural e com alguma tradição na
região. Mas a instituição da oficina o seu desenvolvimento sempre dependeram da
disponibilidade da mão-de-obra artesã, bastante escassa na região.3
Neste período de implantação os objetivos do Projeto Fundamar são muito amplos:
além das crianças, pretendia-se atingir também as famílias dos trabalhadores
rurais. O trabalho era norteado por slogans, como: "Fixação do homem no campo",
"Agricultura orgânica", "Geração alternativa de renda".
Para tanto se previa com o trabalho direto na comunidade (clube de mães; time de
futebol; conjunto musical) a divulgação de normas corretas de plantio; higiene;
educação para o lar; direitos trabalhistas; história de vida, etc.
A expectativa de que a comunidade se organizasse e superasse os entraves a sua
emancipação era evidenciada na proposta de que o Projeto Fazenda Escola Fundamar
viesse a ser gerenciado por um conselho Comunitário e a Fundação 18 de Março
sairia do Projeto.
Analisando este período de implantação percebemos que à falta de uma proposta
pedagógica própria, o Projeto Fundamar incorporou a ideologia do senso comum
sobre educação mirar por classe trabalhadora. Nesta visão a escola, por si,
tomaria a si o encargo de superar os entraves para a emancipação dos
trabalhadores rurais.
Segundo Período: Enfoque na Supervisão Não Formal - 1986/87/88
Preocupada com a eventual distorção entre suas propostas e a supervisão
eventualmente disponível nos quadros da SEE-MO, a Fundamar opta neste período
por evitar a contratação de supervisares da rede oficial de ensino.
O esforço da Fundamar se concentra na formação de um administrador local do
Projeto, para suprir a ausência de D. Creusa, coordenadora do mesmo, ainda
residente em Belo Horizonte.
Para tanto, é contratada Cândida Prado, no período do 2º semestre de 1985. Com o
insucesso da experiência de contratação de uma pessoa da cidade, é contratada
uma professora de Belo Horizonte, Vilma Avelino, que exerce a função de
administração da Escola no período do 1º semestre de 1986.
Após a experiência das duas administradoras, uma em Paraguaçu, outra de Belo
Horizonte, é forjada a transferência da coordenadora do Projeto, D. Creusa, para
Paraguaçu em maio de 1987.
Paralelamente às experiências administrativas, experiências pedagógicas vêm
sendo testadas, neste período. Procurando-se uma supervisão mais adequada aos
amplos objetivos do projeto, é contratada unia pedagoga de Belo Horizonte, Maria
Auxiliadora Franco, que trabalhou aqui somente durante o mês de agosto de 1986.
Nova tentativa é esboçada com a pedagoga, Sônia de Oliveira, então residente em
Machado, mas a experiência não se concretizou
Data de novembro de 1986 o convênio com o FNDE - Fundo Nacional para o
Desenvolvimento da Educação (MEC) para a construção das oficinas de fiação e
cerâmica (hoje Artes e 0fícios).
Em 1986 iniciou-se o 1º plantio de batata na Escola.
Persistindo o objetivo de se atingir a comunidade, houve a experiência de aula
noturna para os adultos como Curso de Educação Integrada. Os resultados não
foram bons
4, e a experiência durou de 1985 a abril de 1986.
Já nesta época é introduzido na Escola o material didático do Programa MG-II,
projeto de desenvolvimento comunitário para o pequeno produtor rural de Minas
Gerais. A cartilha Vivina e Fafau é adotada, mas de forma superficial o sem
grande adesão da professora de 1ª série.5
Já 1987 iniciou-se o ciclo básico de alfabetização, procurando integrar o 1º e o
2º ano de 1º grau e com isto diminuir os índices de evasão.
Neste período procura-se suprir a ausência de supervisão pela reciclagem de
pessoal: cursos para monitores de oficinas com artistas plásticos de Belo
'Horizonte (Amílcar de Castro; Edmar Almeida), estágio cerâmica no Salão do
Encontro em Betim; cursos com o pessoal da Delegacia Regional de Ensino (Sandro
Zava); palestras de especialistas de educação da SEE-MG (Luzia Ribeiro Pereira)
o cursos na escola com professores de Belo Horizonte (Mirian Machado -
recreação) e Annie Rosestaian (tecelagem) etc.
As reuniões de "reciclagem" têm como preocupação a divulgação da proposta do
Projeto Fazenda Escola Fundamar e a superação dos problemas de convivência
através de técnicos de dinâmica de grupo.
Em 1988 iniciou-se um trabalho de aulas de português com os professores com a
orientação da Alzira Umbelino, professora de Português em Belo Horizonte.
Também em 1988 cria-se a oficina "Classes preparatórias" definindo como objetivo
de pré-profissionalização para o CBA a feitura de um objeto útil com
matéria-prima do meio rural.
Em 1988 inicia-se o atendimento à comunidade do Macuco somando-se uma matrícula
de 250 alunos.
Analisando este período, constatamos a inconstância das propostas pretendidas
por diversos motivos convergentes:
- indefinição do calendário oficial para o trabalho de formação dos
professores;
- ausência de equipe técnica local capacitada para realizar este trabalho;
- e, ainda e principalmente, a pouca ressonância da linha de pensamento dos
técnicos convidados “de fora” sobre a prática correta dos professores da
Escola.
Para a pré-escola (pré de 6 anos criado em 1985, ampliando sua matrícula até a
criação do maternal em 1988) é contratada a supervisão mensal da psicóloga Isa
Teresinha Rodrigues, com experiência em creches comunitárias da periferia de
Belo Horizonte.
Neste período pouca coisa é concretizada em termos de integração oficinas e
escola formal. Os objetivos propostos em agosto de 1985 de que a oficina seria o
local ideal de verificação o teste da adequação de ensino formal para os alunos
não se realizaram.
A proposta de que um professor da escola formal alocado em cada oficina fizesse
a "ponte" entre o conteúdo da educação pelo trabalho não fruticou.
Muitas experiências foram testadas para integrar oficinas e escola formal. A
mais extremada delas foi um painel quinzenal afixado no quiosque resumindo o
programa de cada turma na sala de aula na oficina.
Terceiro Período: Enfoque na Proposta Pedagógica Escolar -
1989.
O período iniciado em 1989 é marcado por uma reorientação da linha de ação da
Fundamar em relação ao Projeto Fazenda Escola Fundamar.
Em primeiro lugar firmou-se o primeiro convênio entre a Fundamar e a SEE-MG
dando forma jurídica à cooperação que já vinha acontecendo desde o início.
Em segundo lugar, procedeu-se ao recrutamento para compor a equipe técnica da
Escola, de professores do seu próprio quadro funcional. Em 1989 a professora
Assunta Maria Valério Pereira exerceu a função de supervisara e a professora
Maria Aparecida Araújo de Brito, Doca a função de auxiliar de serviço social,
cargo que ocupou até o final de 1.990.
Procurava-se integrar o trabalho de ambas as professoras em suas novas funções
com debate de temas relacionados às questões sociais da região.
Em 1990 a professora Assunta, por licença médica, é substituída pelo professor
José Roberto Tomé na função de supervisar.
Este período é marcado pela divulgação da proposta de nucleação do ensino rural
em nível nacional.
Fortalecia a idéia de escola em detrimento da idéia de desenvolvimento
comunitário a Escola Fundamar centra sua ação na pesquisa de uma pedagogia
escolar propriamente dita.
Neste novo contexto, a comunidade, passaria a ser atingida não pela Escola
diretamente, mas pelos alunos da Escola no projeto de extensão real, expressão
retomada (e revista) da prática da EMATER.
Caberia aos alunos extensionistas rurais promover em seu grupo de convivência a
organização comunitária em torno de questões de saúde; saneamento; cultura;
lazer, memória e direitos sociais.
Em 1989 são criadas as oficinas de culinária, datilografia. A proposta de
extensão comunitária norteou o convênio entre a Fundamar e o BNDES - Banco
Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social. Através deste convênio se
montaram além das oficinas novas, o refeitório e o barracão de almoxarifado.
Em 1991, criou-se a oficina de marcenaria.
No esforço de se aprimorar uma pedagogia à Escola Fundamar são introduzidos os
módulos temáticos.
A proposta dos módulos era de que a escola discutisse um mesmo tema durante um
determinado período, com profundidade e visão crítica. Pretendia-se levar o
aluno através da experiência concreta elaborar conceitos próprios e críticos
sobro o tema estudado. A proposta incluía a integração de conteúdos da língua da
natureza e da sociedade. Procurava-se evitar os temas e a forma da escola
tradicional (datas cívicas; valores padronizados, estética pasteurizada;
repetição de slogans, etc.)
Os módulos foram produzidos no período pode 1989/90 e 91. Depois disto, com a
"redescoberta" dos livros do Programa MG-II, principalmente por livros
didáticos, os módulos são propositadamente reservados a uma posição secundária.
Com isto se pretendia dar prioridade absoluta à cartilha "Novos Caminhos".
Visando descentralizar a supervisão das diversas áreas da Escola a partir de
1992 um supervisor para pré-escola; um para 1ª a 4ª série, uma para oficinas o
uma para os bolsistas.
Foram eles, na mesma ordem: Berenice Sant'Ana, Assunta Valério; Maria Lúcia
Prado Costa e José Roberto Tomé.
Em 1993 a Escola obteve autorização da SEE-MG para abrir turmas de 5ª a 8ª série
do 1º Grau. Para tanto contratou-se como supervisora, Dayde Campos Prado.
Neste mesmo ano tem início o projeto "Caderno de Estudos Sociais" o patrocínio
da VITAE-Apoio à Cultura, Educação e Promoção Social, e da SEE-MG. Este projeto,
implementado em 1993, 1994, e 1995, paulatinamente para o CBA II 3ª série e 4ª
série, tem como objeto fazer da realidade do aluno objeto constante de estudos e
investigação da Escola. Foi desenvolvido em 3 frentes, a saber: produção do
caderno de Estudos Sociais pelo próprio aluno objeto constante, de estudo e
investigação da Escola. Foi desenvolvido em 3 frentes, a saber: produção do
caderno de Estudos Sociais pelo próprio aluno, formação de um Banco de Dados
sobre o Tempo e o Espaço da Comunidade e, ainda, grupo de estudos com as
supervisoras.
Em 1994, a supervisora de 1ª a 4ª série, Assunta Valério, saiu da Escola sendo
substituída pela então supervisara de pré-escola, Berenice Sant'Anna. A
supervisão de pré-escola passou a ser exercida por lzabel Coelho. Neste mesmo
ano, Dayde Campos Prado foi substituída por Clariselma Carneiro.
Em 1997, por força do convênio entre a Fundamar e a SEE-MG, a Escola voltou a
ter duas supervisoras pagas pela Secretaria, sendo elas Bernadete Selicani
(Supervisora de Pré o CBA) e Maria da Conceição Morais Taglialegna (supervisora
de 3ª à 8ª séries).
Educadora, Historiadora e Assistente Social da Fazenda Escola Fundamar. Confira
outros trabalhos na página Editoria
A área para funcionamento da Escola foi cedida em comodato à Fundamar pela
Fazenda Santa Rita SIA. Em 199- foi feita a doação
em caráter definitivo.
A orientação desta época era dada pela professora Maria Consuelo Costa,
Conchita, futura diretora da Escola no período de 1987 a 1991, inclusive.
A horta era coordenada à época pelo pesquisador Sr. Fram Leber, austríaco
especializado em agricultura orgânica, e pelo engenheiro agrícola Flávio
Barcelos de BH. A cerâmica era coordenada por Pierro Fatosint artista plástico
francês. A oficina de fiação e tecelagem era coordenada por Francisca Martins e
Alzira Mendes, da Cidade de São João da Mata, todos residentes na Escola.
O curso de educação integrada era ministrada pelo Prof. Júlio César Souza, pela
Prof.ª Maria Helena Junqueira e Cláudia Viana.
A cartilha Vivina e Fafau convive com a cartilha já adotada na Escola "Caminho
Suave".
Relatórios arquivados no serviço social.
Para divulgação do Projeto é feito um boletim mensal de agosto de 1987 a
dezembro de 1988, também arquivados no serviço social.
Em 1989 esta supervisão é cancelada após avaliação dos poucos resultados
decorrentes da inconsistência do atendimento "em loco". Em 1991 novo convite
feito, agora através da AMEPPE - instituição de trabalho da mesma psicóloga. Por
esse novo contrato pretendia-se maior assiduidade da supervisão e a ampliação da
equipe de supervisares. |
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