Aqui você encontra diversas notícias relacionadas aos projetos e trabalhos realizados pela Fundamar, veiculados em vários meios de comunicação, em âmbito estadual e nacional.

Basta clicar em um dos links para ler matérias sobre a atuação da Fundamar em veículos como o jornal Estado de Minas, Folha de São Paulo, Revista Época, entre outros.

Amílcar de Castro de A a Z
Direito Internacional Privado, de Amílcar de Castro, este pode ser adiquirido no todo ou em parte pelo www.revistaforense.com.br
Inauguração Sala Especial Desembargador Amílcar de Castro
Nova Etapa do Projeto Desembargador Amílcar de Castro
Carlos Lacerda de A a Z
Entrevista do Presidente da Fundamar sobre Carlos Lacerda no Programa "Sintonia" do canal de TV da Câmara Federal em 2008
Reencontro com Carlos Lacerda - texto de Murilo Badaró
Relação dos livros de C. L. co-editados pela Fundamar
Feridos pelos mesmos espinhos - Carta de Juscelino a Carlos Lacerda
Arquivo Carlos Lacerda na UnB - História Resumida
Carlos Lacerda e a Educação no Brasil
Artigo de Márcio Moreira Alves em 11/01/1997
Prêmio da Fundação Abrinq
Iniciativa da Fazenda Escola Fundamar deve ser modelo - matéria da Abrinq
Prêmios Bem Eficiente recebidos de 1997, 2000, 2005 e 2006
Xadrez - Poema dos alunos da E.E. Fundamar
LIVROS E IMPRENSA
Matéria sobre a Fundamar, publicada pela Vale Rio Doce, no intervalo do Jornal Nacional
Quem Carrega o Pesado
O Rio Sapucaí: Anotações Para Uma Narrativa Histórica
Memorial Nildo Antonio de Paiva
A Saga do Café Fino – por Maria Lúcia Prado Costa
Um polemista muito bem relacionado
As cartas de Lacerda
O ESCRITOR E EDITOR CARLOS LACERDA
CERTIFICADO - IV SIMPÓSIO IBERO-AMERICANO DE HISTÓRIA DA CARTOGRAFIA
O ESCRITOR E EDITOR CARLOS LACERDA
A produção intelectual de um dos mais polêmicos jornalistas e políticos
brasileiros, Carlos Lacerda, é maior do que se imagina. Alguns textos
dessa importante personalidade ainda nem sequer foram publicados. O UnB
Notícias descobriu no arquivo da Biblioteca Central (BCE) da Universidade
de Brasília (UnB) 33 cartas inéditas: uma escrita por Lacerda direcionada
ao poeta pernambucano Manuel Bandeira, três redigidas e assinadas à mão
pelo escritor gaúcho Érico Veríssimo e mais 29 trocadas com o escritor
inglês John Dulles - autor da biografia de Lacerda. A maioria delas está
datilografada, mas há também algumas produzidas de próprio punho.

As correspondências revelam, sobretudo, os bastidores políticos e as
relações entre os literários na década de 1960 e 1970. O Arquivo Carlos
Lacerda (ACL) da UnB tem aproximadamente 60 mil itens e é o maior acervo
(veja página 8) do político e jornalista lembrado pela grande habilidade
com as palavras.

Muitas cartas, enviadas ou escritas por Carlos Lacerda, já foram
publicadas no livro da Editora UnB e Fundação 18 de Março (Fundamar),
Minhas cartas e as dos outros - em dois volumes. Elas trazem nomes de
grande relevância no cenário político e cultural do país - como o poeta
Carlos Drummond de Andrade e os ex-presidentes Juscelino Kubitschek (JK) e
Jânio Quadros - e revelam, sob ângulos mais intimistas, a história do
país.

Conforme o conselheiro curador da Fundamar, o advogado Túlio Vieira da
Costa, que ocupou o cargo de presidente da instituição entre 1978 e 2000,
o que já foi publicado em relação às cartas não chega a 30% do total.

Polêmica Outra obra inédita que está entre os documentos do ACL é uma
novela de 220 páginas, com o título O Provinciano. Segundo Costa, a
Fundamar chegou a preparar a revisão do manuscrito para lançamento do
livro. No entanto, embora todos os textos do arquivo sejam referentes a
Carlos Lacerda, houve dúvida se a obra seria ou não de sua autoria. "Na
minha avaliação, a obra não é dele. Acredito que ele recebeu o texto de
alguém para editar", argumenta em referência às atividades da Editora Nova
Fronteira, da qual Carlos Lacerda era proprietário.

Para chegar a essa conclusão, além de características textuais, Costa
levou em consideração as observações no texto feitas à mão: "Não era a
letra de Lacerda", constata em comparação com outros documentos. O
Provinciano conta a história de um louco e, para Costa, a obra tem
qualidade, ultrapassa os limites de um conto e chega a ser um romance ou
novela. Embora indícios levem a pensar que o texto não seja de Carlos
Lacerda, não há certezas sobre a autoria. "Só se aparecer o autor", diz.
 
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